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domingo, 9 de setembro de 2012

Afeganistão e os idiotas do anticomunismo.

Observe bem isso:



Não queria comentar sobre esta coisa ridícula. Entretanto, uma coisa me chamou a atenção:

"* Afeganistão - 1,5 milhões de mortos"

Ele fala da República Democrática Afegã - um regime socialista pró-soviético. Estava enfrentando uma guerra contra fundamentalistas islâmicos apoiados pelos EUA, e a URSS veio para ajudá-los.

Francamente, que bom que os comunistas mataram 1,5 milhões (claro que eles não mataram, mas vamos falar hipoteticamente). Porque senão o país teria sido tomado muito antes pelos Talibãs Reaganistas que estavam destruindo não só o socialismo, mas o país todo. E aí então, essas mortes seriam nada comparado ao que eles iriam fazer (como fizeram, depois, em escala muito menor - graças ao fato de que os soviéticos os enfraqueceram fortemente)

Essa gente, muitos eram inclusive mafiosos internacionais, usou o apoio da CIA e dos serviços secretos sauditas e paquistaneses (na época o país estava sobre o controle do violento ditador militar pró-EUA Zia Ul-Haq) para matar pessoas, massacrar camponeses, queimar mulheres estudantes e trabalhadoras com ácido e praticar inúmeros ataques terroristas - como derrubar em pleno vôo aviões cheios de pessoas inocentes.

Por isso, o povo afegão amava os soldados soviéticos.

E quando o maldito e desgraçado Gorbatchov tirou as tropas do país e cortou ajuda militar a ele, o país caiu na desgraça que está hoje. Os "Freedom Fighters" se tornaram não mais que bandidos com grande poder de fogo e que dividiram o poder político do país entre áreas territoriais sob seu comando, que usavam para plantar ópio e enriquecer a si mesmos com o tráfico desta droga.

Por fim, veio o Talibã. Veio a repressão, as mortes, as burcas, a guerra...Mas esta história nós já sabemos.

E tudo isso poderia ter sido evitado se os soldados soviéticos e seus camaradas, os Soldados afegãos patriotas, tivessem tido a chance de matar mais terroristas na guerra...Iria provavelmente expandir esta já ridícula (e falsa) estatística dos 1,5 milhão de mortos - mas certamente hoje o Afeganistão (e o mundo) estaria melhor...

Duvida de mim? Divirta-se com esses livros aqui então. Boa leitura! :)

En abril de 1978 tuvo lugar en Afganistán una revolución socialista con apoyo militar y civil. Rápidamente, las fuerzas del imperialismo comenzaron la labor de sabotaje, propaganda y terrorismo contra la recién nacida República Democrática de Afganistán. A través de jefes feudales afganos, resentidos con la Revolución porque les privó de explotar a los trabajadores como llevaban siglos haciendo, Estados Unidos armó ejércitos religiosos (compuestos de lúmpenes, fanáticos locales, campesinos engañados, menores forzados y yihadistas extranjeros) que se basaron en el terror para dominar y esclavizar al pueblo afgano. Son conocidas las atrocidades cometidas por una de las facciones de estos dementes, los talibanes, pero no es conocida la historia de los que lucharon por un Afganistán libre y digno. Con el fin de ayudar a esclarecer este pasado oculto, pongo a disposición de todos los siguientes libros de mi colección, ahora digitalizados.


Afganistán desde Afganistán

Autor: Rodolfo Nadra.
Editorial: Fundamentos; Buenos Aires, Argentina; 1980.
Reseña: el periodista argentino Rodolfo Nadra visita Afganistán en 1980, en medio de la furibunda campaña capitalista contra la participación soviética en la guerra desatada por el imperialismo.









La Verdad Sobre Afganistán

Autor: VV. AA.
Editorial: Agencia de Prensa Nóvosti; Moscú, URSS; 1986.
Reseña: selección de textos que incluye reseñas históricas y económicas, decretos, tratados internacionales y demás documentos oficiales y descripciones de la realidad afgana por periodistas soviéticos, hindúes, estadounidenses y franceses. También contiene una sección de fotografías.

Descargar (texto seleccionable)

MEDIAFIRE - MINUS
Descargar (imágenes originalmente escaneadas)

MEDIAFIRE - MINUS

El Árbol en el Centro de Kabul

Autor: Alexandr Projánov.
Editorial: Cartago; Buenos Aires, Argentina; 1984 (edición en castellano, edición original en ruso de 1983).
Reseña: el joven y popular escritor soviético Alexandr Projánov, miembro de la directiva de la Unión de Escritores de la URSS, fue enviado como corresponsal de la Literatúrnaia Gazeta a Afganistán. En base a sus vivencias, escribió esta novela en la cual ilustra de forma realista la vida de los afganos de esos tumultuosos años. Esta obra fue premiada en 1988.



Notas:




[is07.jpg]

Soldados internacionalistas soviéticos tiram uma foto junto dos "Budas de Bamyan" - estátuas de história milenar, destruídas pelo Talibã em 2001.



Jornal "The Independent" mostra uma matéria sobre Bin Laden - até então a "Guerra contra o Terror" estava fora de questão, e o "terrível terrorista Osama Bin Laden" era só um empresário saudita que construia grandes obras no Sudão, usando seus colegas de guerra para "fazer o bem".



Abdul Ahad Mohmand - o primeiro Afegão a viajar para o espaço e também o primeiro a levar um exemplar do Corão para lá. Ele não foi Astronauta, ele foi Cosmonauta!



A mulher Afegã digna e orgulhosa, em armas por sua Revolução.



A RDA foi a "Era de Ouro" do Afeganistão, e agora vem um idiota pra manchar o nome daquela gloriosa nação com "1,5 milhão de mortos". Que ele vá á merda!

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