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sábado, 20 de abril de 2013

O que Felix Dzerzhinsky diria sobre os Atentados de Boston?

Vocês estão querendo me dizer que o maior e mais poderoso Estado Imperialista do mundo precisou de 5 dias e milhares de tropas armadas com os armamentos mais modernos -- pra não mencionar o isolamento de uma cidade inteira -- para encontrar dois adolescentes suspeitos de plantar duas bombas feitas de panelas de pressão?

 Tsst...Amadores!





Felix:  You're telling me it took the largest, most powerful imperialist state in the world 5 days and 1,000s of troops armed with up-to-date weaponry -- not to mention the cordoning off of an entire city -- to find two teenagers suspected of planting two bombs made out of pressure cookers??  Amateurs!!

terça-feira, 16 de abril de 2013

Kim Il Sung, um exemplo para toda a humanidade.

ROSANITA CAMPOS

Kim Il Sung, cujo 101º aniversário comemoramos no dia 15 de Abril de 2013, ficará para sempre como uma das maiores figuras da História da Humanidade. O líder comandou a heroica e prolongada luta pela independência do país da invasão estrangeira e dirigiu a revolução e a construção socialista até 1994, data de seu falecimento.
Tinha nascido num país escravizado e humilhado. O imperialismo japonês, com a colaboração de alguns traidores no governo monárquico, havia destruído o Estado coreano, anexado a Coreia em 1910 e instituído a mais impiedosa dominação colonial. Os coreanos foram proibidos até mesmo de ter nomes coreanos, eram obrigados a trocá-los por nomes japoneses. Apesar disso, milhões não se submeteram. Preferiram enfrentar a prisão, a tortura, a morte ou emigrar.
Desde o primeiro momento, nos disse num artigo o companheiro Claudio Campos, “Kim Il Sung soube perceber que a chave para a vitória estava na consciência dos homens. Não é outra coisa o que significa a idéia Zuche, formulada pela primeira vez em 1930, em seu informe à Conferência de Kalun, quando tinha 18 anos. “Estabelecer o Zuche é manter-se em atitude de dono da revolução e da construção de seu país. Isto significa manter a posição independente de pensar com a própria cabeça, abandonando o espírito de encostar-se nos outros, e desenvolver o espírito revolucionário de apoiar-se com confiança em suas próprias forças para assim resolver sob responsabilidade própria seus próprios problemas”. Não é difícil perceber o conteúdo profundamente revolucionário deste conceito. Ainda mais numa Nação subjugada pelo Japão”.
Os imperialistas japoneses tentavam de todas as formas esmagar a Nação, quebrá-la. Para libertar a Pátria, a consciência independente e livre de dominação era a exigência decisiva. A segunda era unir a todos os 20 milhões de coreanos na guerra de libertação.
“Depois de derrotar os japoneses quando tinha apenas 33 anos, Kim Il Sung liderou a luta contra a agressão norte-americana, de 1950 a 1953. O império, que promoveu quase duas mil provocações armadas no paralelo 38 para forçar a Coreia a iniciar a guerra, foi rechaçado. Numa atuação fulminante, o Exército Popular, fundado e comandado por Kim Il Sung, empurrou as hordas ianques até o extremo sul da península.”, nos disse Claudio.
Da situação de destruição a que o ataque japonês e, depois, dos EUA, a levaram, a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) se levantou, construiu uma poderosa e pujante economia, acabou com o analfabetismo e o desemprego, tornou-se um país soberano, independente e culto. Desenvolveu a tecnologia e a ciência. Siderurgia, química, máquinas-ferramentas, aviões, aços finos, tecnologia nuclear permitindo o fornecimento de energia em condições naturais precárias. Um rico e crescente movimento editorial e artístico.
Com o povo unido em defesa de sua independência, o presidente Kim Il Sung enfrentou a política guerreira e intervencionista dos EUA, tarefa continuada e aprimorada pelo seu filho e sucessor, Kim Jong Il que elaborou a política de Songun que prioriza as questões da defesa para criar o efeito dissuasório da guerra imperialista contra a RPD da Coreia. Política hoje prosseguida e estimulada pelo máximo líder coreano Kim Jong Un.
Kim Il Sung consagrou sua vida à luta pela independência da Coreia e pela reunificação pacífica e independente da Pátria ocupada em sua parte sul pelas tropas norte-americanas. Em uma frase, poderia se dizer que a contribuição de Kim Il Sung à Humanidade foi sublinhar, como ninguém antes dele, o papel decisivo e imprescindível da consciência e da unidade na luta pela libertação do jugo imperialista, contribuição que ele deu com seus escritos teóricos, desenvolvidos em seguida por Kim Jong Il, e com sua vida, de armas na mão contra os ocupantes da sua Pátria, como governante, dirigente do Partido do Trabalho da Coreia e grande líder da Revolução Coreana.
A Nação coreana fundada por Kim Il Sung é um país livre. Seu povo é alegre, instruído e culto. A primeira lei do Estado coreano no momento de sua fundação em 1948 foi a lei de igualdade de direitos entre homens e mulheres. A saúde a educação e a habitação são gratuitas para todos em todo o país.