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domingo, 30 de setembro de 2012

O Papel do Indivíduo na História - Um Artigo de "The Red Phoenix"





Como os marxistas entendem as necessidades históricas, os ideologistas burgueses os acusam de negar o papel de individuos, de grandes pessoas, de líderes, na história. Tais acusações são infundadas. Embora marxistas entendam que individuos não podem com a vontade mudar o curso da história, nós também entendemos que o papel do individuo na sociedade não é, de forma alguma, pequeno.

Apenas o Marxismo demonstrou a real importância do individuo no desenvolvimento social e indicou as condições nas quais o individuo pode ter um papel importante na história. Um individuo faz história pelo seu trabalho, sua atividade política, sua razão e sua vontade, e quanto mais é o progresso social, maior é a influência do indíviduo na sociedade

Com o desenvolvimento da história, o aprofundamento e a extensão de tarefas históricas, e o progresso da ciência, da tecnologia e da cultura mais e mais pessoas participam em eventos históricos e cada individuo é parte do processo histórico e expande sua contribuição para a cultura espiritual e material. A atividade criativa do individuo é particularmente grande na sociedade socialista, onde há condições favoráveis para atividades e trabalho livre nas várias esferas da vida social.

Houve homens que agiram contrários a necessidade histórica e visaram voltar os ponteiros do relógio. Estes homens, expressando os interesses das classes reacionárias, inevitavelmente sofreram derrota junto da causa pelo qual lutaram. Um homem só pode ser verdadeiramente grande se ele dedica sua vida e suas energias ao progresso da sociedade, sem poupar um único esforço, trabalhando para o novo, para o progressista, e incansavelmente ajudando as classes avançadas da sociedade a introduzir um sistema progressista.

 Porque uma grande personalidade é capaz de cumprir tão dificeis tarefas? Qual é a fonte de sua força? A força de uma grande personalidade depende, acima de tudo, na força do movimento progressista que ele lidera e pelo qual luta. Um grande homem é grande porque ele entende o curso objetivo do processo histórico, vê os requerimentos do desenvolvimento da sociedade e sabe como satisfazer esses requerimentos, como melhorar a vida social. Uma grande personalidade é forte porque ele serve os interesses das classes avançadas, do povo, e portanto aproveita-se de sua confiança e apoio.

As qualidades pessoais de um grande homem não são de pequena importância. Apenas um homem com abilidades e qualidades pessoais incomuns - grande intelecto, energia inacabável, bravura - podem cumprir com as tarefas que a história lhe exige. Quanto maiores as qualidades pessoais de um grande homem corresponderem as necessidades sociais, mais notável e mais importante é seu papel na história.

Os líderes do proletariado e de todo o povo trabalhador, Marx, Engels e Lênin, foram grandes personalidades que deixaram uma grande marca na história. Eles eram líderes de um novo tipo, esplêndidos teóricos e organizadores do maior movimento do povo, o movimento revolucionário do proletariado. Eles possuiam bravura, grande convicção na justiça da causa comunista, amor pelo povo e ódio por seus inimigos. Eles eram interligados com o povo, os ensinaram e aprenderam com ele, aumentando sua rica experiência revolucionária.

Todo o desenvolvimento histórico mostra que, não importa o quão grande é um individuo ele é incapaz de determinar o curso da história. É o povo que faz história e as revoluções e produzem toda a riqueza espiritual e material da humanidade.

Fonte pelo qual PARCIALMENTE traduzi.

"En cada cuadra un Comitê"




Vídeo feito em homenagem ao quintagésimo aniversário dos "Comitês de Defesa da Revolução", de Cuba.



sábado, 15 de setembro de 2012

"Shaheed" Bhagat Singh, o mártir da Independência da Índia

 Inquilab Zindabad! - Termo que significa "Vida Longa á Revolução" em indiano. 

"His photograph was on sale in every city and township and for a time rivalled in popularity even that of Mr. Gandhi himself." - Sir Horace Williamson, Diretor da Inteligência britânica.

Pense em alguém que deu a vida pela causa do povo indiano. Você normalmente pensará em Mahatma Gandhi, que pregava pelo pacifismo (e, dizem, admirava Hitler e detestava os negros sul-africanos).

Porém, poucas pessoas conhecem a história de Bhagat Singh, que fez mais em 23 anos de vida do que Gandhi em sua vida toda.

Bhagat Singh nasceu em uma família Sikh, em 1907(mais tarde ele se tornou ateu, após ver como diferenças religiosas dividiam o povo da Índia, que deveria estar unido na luta pela independência) . Na época, a Índia era fortemente dominada pela Inglaterra, e a luta pela independência já começava a mostrar sinais de que iria causar muitos problemas ao domínio colonial da coroa britânica. Singh conviveu com essa ebulição social.
Ele foi um dos participantes do Movimento de Gandhi, mas se decepcionou com a política de não-violência dele. Se envolveu com organizações mais radicais, e acabou parando na "Associação Republicana do Hindustão".
 Acabou se tornando um dos líderes da organização. Singh, que se inspirava no socialismo e no anarquismo, insistiu para que mudassem o nome da organização para "Associação Republicana Socialista do Hindustão" - a rejeição ao pacifismo do movimento de Gandhi era uma característica marcante da Associação, que pregava a violência revolucionária.

Singh foi testemunha da morte de Lala Lajpat Rai, ativista pela independência, que participou de um protesto pacífico no qual a polícia reagiu com extrema violência. Lajpat Rai foi atingido por cassetetes e sucumbiu ás lesões.

Singh jurou vingança. Junto de seus camaradas e de seu mentor, Chandrashekhar Azad, matou o policial britânico John Saunders. Mais tarde, ele e um outro camarada lançaram uma bomba na Assembléia Central, em protesto contra uma lei que dava mais poder á polícia.

Foi preso na hora.

Nos tribunais, usou todos os seus recursos não para se defender, mas para deixar clara a luta pela Liberdade da Índia. Foi brutalmente torturado na prisão.


 

Na prisão, iniciou uma greve de fome que durou 116 dias - para que haja direitos iguais tanto para os prisioneiros britânicos quanto para os indianos. Esta greve de fome lhe trouxe apoio nacional, e por todo o país gritava-se "Bhagat Singh Zindabad" (Vida Longa a Bhagat Singh!).

 Logo, logo os britânicos iriam julgá-lo pelo assassinato de Saunders. Foi condenado á forca, junto de seus outros camaradas, Shivaram Rajguru e Sukhdev Thapar, que também participaram da ação. É dito entre vários círculos indianos que Mahatma Gandhi teve a chance de salvar a vida dos três, mas que ele não quis, com medo de que a mensagem de violência revolucionária atrapalhasse seus planos. 

Singh e seus camaradas foram executados em 23 de Março de 1931.

Tinha 23 anos.

Seus corpos foram cremados. Até hoje, refere-se a Singh como um "Shaheed" - palavra de origem islâmica que significa "Mártir".


 File:Statues of Bhagat Singh, Rajguru and Sukhdev.jpg

Bhagat Singh, Shivaram Rajguru e Sukhdev Thapar.

File:National Martyrs Memorial Hussainiwala closeup.jpg

Memorial Nacional dos Mártires, Índia.

Singh continua sendo muito popular entre os indianos. Vários filmes de Bollywood foram feitos em sua homenagem. Há inclusive uma estátua de bronze sua no Parlamento da Índia.

Um jovem, porém um herói e um nacionalista. Singh possuía mais garra e fibra de herói do que Gandhi. É importante notar que a Independência da Índia, assim como todas as Independências e Revoluções, não foram obra de uma só pessoa. Singh contribuiu enormemente nos créditos que foram dados unicamente a Gandhi, cujos anseios por paz, não-violência e negociação, representavam uma saída calma e não-humilhante para o Imperialismo britânico dos problemas envolvendo a luta do povo indiano que enfrentava.




Mais informações





domingo, 9 de setembro de 2012

Caprilles RaTonski foi membro da seita fascista paramilitar "Tradição, Família e Propriedade"

O político venezuelano Caprilles Radonski (ou melhor, Caprilles RATOnski), é um fascista perfeito. Defensor do Sionismo e de relações positivas com os inimigos da Venezuela, este desgraçado quer se tornar Presidente do país latino-americano com a menor desigualdade do continente (basta ver os jornais - o Brasil é o quarto mais desigual).

É nessas horas em que gostaria de concordar com a direita. Gostaria de concordar que Chávez é um ditador, porque se ele fosse um ditador, ele poderia mandar essa gente para o lugar onde eles merecem: uma cela fria e vazia, com condições de vivência subumanas. Iria ser a consolidação da Revolução.

Quando houve uma tentativa de Golpe contra Chávez em 2002, Caprilles e outros vermes atacaram a embaixada de Cuba. Isso é algo de seu passado que todo Venezuelano sabe.

Um fato que, talvez, não seja de conhecimento das pessoas - é a ligação dele com a seita paramilitar que mistura fascismo e ultracatolicismo, a TFP - Tradição, Família e Propriedade.

Aqui no Brasil nós conhecemos muito bem este grupo. Nunca fizeram muito barulho. Ninguém os levava a sério. Na Venezuela, porém, há quem diga que eles já tentaram assassinar o próprio Papa quando este visitou o país em 1984.

Chávez precisa ganhar. Ou o futuro da Venezuela será sombrio...



Afeganistão e os idiotas do anticomunismo.

Observe bem isso:



Não queria comentar sobre esta coisa ridícula. Entretanto, uma coisa me chamou a atenção:

"* Afeganistão - 1,5 milhões de mortos"

Ele fala da República Democrática Afegã - um regime socialista pró-soviético. Estava enfrentando uma guerra contra fundamentalistas islâmicos apoiados pelos EUA, e a URSS veio para ajudá-los.

Francamente, que bom que os comunistas mataram 1,5 milhões (claro que eles não mataram, mas vamos falar hipoteticamente). Porque senão o país teria sido tomado muito antes pelos Talibãs Reaganistas que estavam destruindo não só o socialismo, mas o país todo. E aí então, essas mortes seriam nada comparado ao que eles iriam fazer (como fizeram, depois, em escala muito menor - graças ao fato de que os soviéticos os enfraqueceram fortemente)

Essa gente, muitos eram inclusive mafiosos internacionais, usou o apoio da CIA e dos serviços secretos sauditas e paquistaneses (na época o país estava sobre o controle do violento ditador militar pró-EUA Zia Ul-Haq) para matar pessoas, massacrar camponeses, queimar mulheres estudantes e trabalhadoras com ácido e praticar inúmeros ataques terroristas - como derrubar em pleno vôo aviões cheios de pessoas inocentes.

Por isso, o povo afegão amava os soldados soviéticos.

E quando o maldito e desgraçado Gorbatchov tirou as tropas do país e cortou ajuda militar a ele, o país caiu na desgraça que está hoje. Os "Freedom Fighters" se tornaram não mais que bandidos com grande poder de fogo e que dividiram o poder político do país entre áreas territoriais sob seu comando, que usavam para plantar ópio e enriquecer a si mesmos com o tráfico desta droga.

Por fim, veio o Talibã. Veio a repressão, as mortes, as burcas, a guerra...Mas esta história nós já sabemos.

E tudo isso poderia ter sido evitado se os soldados soviéticos e seus camaradas, os Soldados afegãos patriotas, tivessem tido a chance de matar mais terroristas na guerra...Iria provavelmente expandir esta já ridícula (e falsa) estatística dos 1,5 milhão de mortos - mas certamente hoje o Afeganistão (e o mundo) estaria melhor...

Duvida de mim? Divirta-se com esses livros aqui então. Boa leitura! :)

En abril de 1978 tuvo lugar en Afganistán una revolución socialista con apoyo militar y civil. Rápidamente, las fuerzas del imperialismo comenzaron la labor de sabotaje, propaganda y terrorismo contra la recién nacida República Democrática de Afganistán. A través de jefes feudales afganos, resentidos con la Revolución porque les privó de explotar a los trabajadores como llevaban siglos haciendo, Estados Unidos armó ejércitos religiosos (compuestos de lúmpenes, fanáticos locales, campesinos engañados, menores forzados y yihadistas extranjeros) que se basaron en el terror para dominar y esclavizar al pueblo afgano. Son conocidas las atrocidades cometidas por una de las facciones de estos dementes, los talibanes, pero no es conocida la historia de los que lucharon por un Afganistán libre y digno. Con el fin de ayudar a esclarecer este pasado oculto, pongo a disposición de todos los siguientes libros de mi colección, ahora digitalizados.


Afganistán desde Afganistán

Autor: Rodolfo Nadra.
Editorial: Fundamentos; Buenos Aires, Argentina; 1980.
Reseña: el periodista argentino Rodolfo Nadra visita Afganistán en 1980, en medio de la furibunda campaña capitalista contra la participación soviética en la guerra desatada por el imperialismo.









La Verdad Sobre Afganistán

Autor: VV. AA.
Editorial: Agencia de Prensa Nóvosti; Moscú, URSS; 1986.
Reseña: selección de textos que incluye reseñas históricas y económicas, decretos, tratados internacionales y demás documentos oficiales y descripciones de la realidad afgana por periodistas soviéticos, hindúes, estadounidenses y franceses. También contiene una sección de fotografías.

Descargar (texto seleccionable)

MEDIAFIRE - MINUS
Descargar (imágenes originalmente escaneadas)

MEDIAFIRE - MINUS

El Árbol en el Centro de Kabul

Autor: Alexandr Projánov.
Editorial: Cartago; Buenos Aires, Argentina; 1984 (edición en castellano, edición original en ruso de 1983).
Reseña: el joven y popular escritor soviético Alexandr Projánov, miembro de la directiva de la Unión de Escritores de la URSS, fue enviado como corresponsal de la Literatúrnaia Gazeta a Afganistán. En base a sus vivencias, escribió esta novela en la cual ilustra de forma realista la vida de los afganos de esos tumultuosos años. Esta obra fue premiada en 1988.



Notas:




[is07.jpg]

Soldados internacionalistas soviéticos tiram uma foto junto dos "Budas de Bamyan" - estátuas de história milenar, destruídas pelo Talibã em 2001.



Jornal "The Independent" mostra uma matéria sobre Bin Laden - até então a "Guerra contra o Terror" estava fora de questão, e o "terrível terrorista Osama Bin Laden" era só um empresário saudita que construia grandes obras no Sudão, usando seus colegas de guerra para "fazer o bem".



Abdul Ahad Mohmand - o primeiro Afegão a viajar para o espaço e também o primeiro a levar um exemplar do Corão para lá. Ele não foi Astronauta, ele foi Cosmonauta!



A mulher Afegã digna e orgulhosa, em armas por sua Revolução.



A RDA foi a "Era de Ouro" do Afeganistão, e agora vem um idiota pra manchar o nome daquela gloriosa nação com "1,5 milhão de mortos". Que ele vá á merda!

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Arábia Saudita: Dez Fatos, Duas Fotos.


"You who believe! intoxicants and games of chance and (sacrificing to) stones set up and (dividing by) arrows are only an uncleanness, the Shaitan's work; shun it therefore that you may be successful. - (Surrah al-Maedeh, ayah 90)"

O Rei da "Arábia Islâmica". Pelo menos o Ahmadinejad tem a decência de entender que Vinho e Islã não se misturam.




1. A Arábia Saudita é um estado tão autocrático que o nome do país vem da Dinastia Saud - a qual pertencem os seus Reis desde o fim da Primeira Guerra Mundial.

2. Até hoje, os Sauditas cometem atrocidades bárbaras tanto contra Inimigos políticos quanto para criminosos comuns. Algumas vítimas foram acusadas de "bruxaria e feitiçaria". Têm seu fim numa praça em Riad, onde elas perdem a cabeça - literalmente!

3. A Arábia Saudita é uma monarquia absolutista. Todos os seus líderes estão ligados de alguma forma á hereditariedade. Em suma, não há eleições.

4. Ao contrário do Irã, na Arábia Saudita as mulheres não podem dirigir. Também não poderiam votar - caso um fenômeno como esse ocorresse algum dia no país absolutista. Há eleições locais, porém - nas quais mulheres não podem votar.

5. Não há outras religiões na Arábia Saudita além do Islã. E ainda assim, pequenas comunidades de muçulmanos xiitas sofrem grande discriminação por parte do Estado.

6. A economia da Arábia Saudita é comandada está nas mãos de sheiks - geralmente ligados á família real. Os negócios bilionários dos Sauditas estão ligados á Wall Street e a Londres através de conglomerados como a US-Saudi Arabian Business Council representados na JP Morgan International Council.

7. A Al-Qaeda tem muita influência dos Sauditas. Bin Laden era Saudita, tendo nascido em uma família bilionária, dona do "Grupo Bin Ladin" - uma gigantesca companhia de construção. Mais tarde ele combateu os soviéticos como voluntário no conflito do Afeganistão dos anos 80 - onde iria conhecer vários dos que iriam originar a Al-Qaeda. A ideologia dos militantes da Al-Qaeda é o Wahabismo - uma corrente Salafista que nasceu com o clérigo saudita Muhammad Ibn Abd Al-Wahabbi. Al-Wahabbi era ultraconservador e pregava o fim de modernizações no Islã. Ele combateu aqueles que considerava "Hereges" - O que se traduz hoje no ataque de fanáticos radicais a outras comunidades (como o Talibã, que matou milhares de membros da etnia afegã Hazara porque eram xiitas). Até hoje o Wahabismo é base para várias das políticas do país.

8. A Arábia Saudita foi, junto do Paquistão e dos Emirados Árabes, o único Estado a reconhecer o regime do Talibã.

9. A Arábia Saudita tem um currículo militar vergonhoso. Junto da CIA e da ditadura militar do Paquistão, apoiaram os "mujahideens" - grupos de violentos fanáticos religiosos que destruíram o Afeganistão durante os anos 80. Quando Saddam Hussein tomou o Kuwait (território do Iraque por direito) e os americanos lançaram a Desert Storm junto de uma coalizão de dezenas de países, a Arábia Saudita foi um dos que mais enviaram soldados para o campo de batalha. Em 2011 enviaram tropas para reprimir violentamente manifestantes no Estado amigo do Bahrein, além de mandar apoio massivo para os rebeldes terroristas líbios, como dão até hoje para os rebeldes terroristas sírios.

10. Os Sauditas são grandes aliados dos americanos e de Israel. Nunca criticam o que eles fazem, mesmo quando são guerras que matam muçulmanos. Conheço muitos muçulmanos árabes - por experiência, posso dizer que todos desprezam o Regime Saudita por causa de sua falta de interesse em apoiar a Intifada da Palestina. Há várias bases americanas na Arábia Saudita, além de uma vasta quantidade de assessores militares - e o Rei despreza os Iranianos e seu regime. Talvez seja esse apoio o motivo pelo qual nunca vemos a Globo falando mal dos Sauditas.