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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Está cada vez mais clara a conspiração da Al-Qaeda (ou Al-CIAda, Al-QaUSA, Al-CIAMossada, etc) contra a Síria.




Não existe "Conflito de Civilizações"...Se há muçulmanos violentos, primitivos e sexistas no mundo, a culpa é dos EUA.

Não, não é piada. Os EUA realmente são amigos de terroristas islâmicos. Quem foi que ajudou esses extremistas a destruírem o Afeganistão quando os russos estavam lá, hein? Quem é que apoia bandidos e assassinos líbios a implantarem a Lei islâmica na Líbia?

Fundamentalistas islâmicos só odeiam os EUA a partir do momento em que percebem que eles não vão ajudá-los a cobrir ainda mais as suas mulheres. Quando eles passam a ajudá-los por "motivos humanitários" ($$$) os radicais islâmicos param de rugir como leões e passam a miar como gatinhos enquanto ronronam em seus donos. Qualquer um que analise direito a guerra de quase 10 meses que a OTAN fez na Líbia sabe do que eu estou falando.

E na Síria não é diferente...

http://br.noticias.yahoo.com/explos%C3%A3o-bomba-embaixada-su%C3%AD%C3%A7a-roma-deixa-homem-gravemente-20101223-050651-195.html

A notícia acima fala de um ataque terrorista contra a Síria, no contexto das revoltas contra o governo do Presidente Bashar Al-Assad - revoltas que tentam se fazer por populares, mas que são simplesmente desordem pública realizadas por traidores e desertores liderados por uma oposição sedenta por poder e ajudada pela CIA, Mossad e Turquia. As verdadeiras revoltas populares são feitas pelos milhões de sírios que apoiam seu presidente.
Mas nem terroristas islâmicos nem agentes do imperialismo ligam para o que o povo pensa. Só ligam para o poder e por isso esses atentados cruéis contra a população inocente da síria.

Na verdade, nem EUA nem Israel ligam para a oposição síria. Como todo líder pró-EUA, os oposicionistas sírios são bastante descartáveis. O que os EUA e Israel querem é desestabilizar um regime que é, geopoliticamente, um grande obstáculo ao prêmio máximo: a invasão do Irã.

Bashar Al-Assad é um grande líder entre os árabes. Seu apoio ao Hezbollah e a Palestina, suas denúncias do sionismo internacional e dos EUA e suas políticas cidadãs que incluem um Estado laico e intolerante com o terrorismo e o fanatismo religioso, porém tolerante com todas as tribos e religiões (incluindo uma forte minoria cristã) trouxeram a ele a admiração de muitos e o ódio de uma minoria - porém uma minoria poderosa.

É dever moral dos comunistas compreender que o fanatismo islâmico da Al-Qaeda e do Talibã não é amigo dos povos do mundo e - acima de tudo - defender resolutamente o Presidente Al-Assad contra as manobras traiçoeiras feitas contra seu povo.

Agora, todos de pé para o hino nacional da Síria:




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