No
dia 5 de Março de 1953, falecia Josef Stálin. Já com mais de 70 anos,
Stálin havia sofrido um derrame cerebral. O coração do homem que havia
transformado a atrasada Rússia em uma superpotência global e liderado
seu povo na batalha contra o Fascismo havia parado de bater. As notícias
chegaram. Nas ruas, pessoas choravam. Algumas gritavam histericamente.
Em seu funeral, várias pessoas morreram pisoteadas, tamanha a quantidade
de gente que se aglomerava para dar seu último adeus ao Generalíssimo.
Não existe, em toda a História da humanidade, uma figura humana que
encarne mais íntegra, honrada e firmemente a Revolução e os anseios do
povo do que o grande georgiano. Entre o povo e seus vampiros, a verdade e
o embuste, a justiça e o crime, a honra e a covardia, Stalin nunca
vacilou – e jamais houve alguém tão lúcido, firme e incorruptível nisso
quanto ele. Os serviçais da opressão e do parasitismo consumiram
montanhas de papel e oceanos de tinta para caluniar o gigante. Stalin
torna-se, a cada dia, maior do que era.
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